segunda-feira, 3 de setembro de 2012

por joão rodrigues matos

Em uma terra bem distante , bem distante ,existia um um homem muito rico ele morava em um grande castelo em um lugar chamado” Infelicidade”. Lá nesse lugar existia muitos pássaros “tristes”,árvores frutíferas de “angustia “e pessoas lindas sem” sonhos”.
Esse homem Se chamava “presente”, certo dia “presente” foi visitar seu amigo de infância que se chamava “realidade” que morava em uma casa chamada “vida”. Chegando lá muito triste, muito triste e chorando,perguntou a seu amigo “realidade” gasp porque eu não sou feliz?
Sorrindo respondeu “Realidade” : Lembra das pessoas lindas sem sonhos?
Respondeu “Presente”: lembro sim são meus escravos e prisioneiros.
Respondeu “Realidade”: Liberte seus escravos prisioneiros .
Respondeu “Presente” : Será que assim vou ser feliz?
Respondeu “Realidade”: Ainda não, lembra daqueles pássaros “Tristes”?
Respondeu “Presente”:Sim estão todos em gaiolas .
Respondeu ”Realidade”: liberte todos seus pássaros.
Respondeu “Presente” : Assim eu vou ser feliz ?
Respondeu” Realidade”: Lembra Das suas árvores Frutíferas de “Angustia”?
Respondeu “Presente”: lembro, elas não servem para nada só da frutas amargas e sem doce.
Respondeu “Realidade”: Adube com um adubo chamado “carinho”.
Respondeu “Presente”: Agora sim eu vou ser “feliz”.
Respondeu “Realidade”: Sim agora sim !!!
Muitas pessoas vão ler e não vão levar a serio, mas essa pequena e besta historia serve para mostrar a todos que,se libertando das “tristezas” ,acreditando em seus “sonhos” sem “angustias” e tento “carinho” pelos seu companheiro automaticamente você vai ter um Maravilhoso “futuro”.
Acredite abra seus olhos e veja a “realidade” e o “presente” juntos...
Em uma terra bem distante , bem distante ,existia um um homem muito rico ele morava 


em um grande castelo em um lugar chamado” Infelicidade”. Lá nesse lugar existia muitos 

pássaros “tristes”,árvores frutíferas de “angustia “e pessoas lindas sem” sonhos”.


Esse homem Se chamava “presente”, certo dia “presente” foi visitar seu amigo de infância 

que se chamava “realidade” que morava em uma casa chamada “vida”. Chegando lá muito 

triste, muito triste e chorando,perguntou a seu amigo “realidade” gasp porque eu não sou feliz?
Sorrindo respondeu “Realidade” : Lembra das pessoas lindas sem sonhos?

Respondeu “Presente”: lembro sim são meus escravos e prisioneiros.


Respondeu “Realidade”: Liberte seus escravos prisioneiros .


Respondeu “Presente” : Será que assim vou ser feliz?


Respondeu “Realidade”: Ainda não, lembra daqueles pássaros “Tristes”?


Respondeu “Presente”:Sim estão todos em gaiolas .


Respondeu ”Realidade”: liberte todos seus pássaros.


Respondeu “Presente” : Assim eu vou ser feliz ?


Respondeu” Realidade”: Lembra Das suas árvores Frutíferas de “Angustia”?


Respondeu “Presente”: lembro, elas não servem para nada só da frutas amargas e sem 

doce.



Respondeu “Realidade”: Adube com um adubo chamado “carinho”.


Respondeu “Presente”: Agora sim eu vou ser “feliz”.


Respondeu “Realidade”: Sim agora sim !!!


Muitas pessoas vão ler e não vão levar a serio, mas essa pequena e besta historia serve para 

mostrar a todos que,se libertando das “tristezas” ,acreditando em seus “sonhos” sem 

“angustias” e tento “carinho” pelos seu companheiro automaticamente você vai ter um 


Maravilhoso “futuro”.


Acredite abra seus olhos e veja a “realidade” e o “presente” juntos...

sexta-feira, 15 de junho de 2012

terra das bundas capítulo 1

Era uma vez um arquipélago  em forma de nádegas em algum lugar desse oceano atlântico. Formando ao todo cinco ilhas a ilha das costas duas ilhas nádega esquerda, nádega direita e duas ilhas perna esquerda ,perna direita. Essas ilhas são habitadas por lindas mulheres nuas de cor de pele chocolate de uma lustrosa aparência. altas de cabelos crespos feições africanas, e nádegas gigantes e bonitas como duas acarajés.
há um rei nessas ilhas ele manda em todas as mulheres e governa com as quatro rainhas. as bundolezas. elas são mulheres frutas, mulheres moranguinho, mulher melancia, mulher pera,e mulher uva. 
o rei todo ano fertiliza as mulheres com seu grande cajado; e assim as bundolezas engravidam dele e os meninos são sacrificados em homenagem a deus "bum bum". assim as ilhas ficavam protegidas. mas um ano os deus se iraram e houve uma erupção vulcânica. o rei e as rainhas e a maior parte da população morreu mas algumas bundolezas sobreviveram e foram levadas para o brasil por navegadores portugueses. nisso houve uma miscigenção miscigenação com as índias  do brasil e as portuguesas e assim nasceu a mulher brasileira com seu bundão.
um menino chamado robert de 15 anos leu essa lenda num livro na  biblioteca de seu avô. um livro chamado "lendas marinhas" ele é um rapaz que adora bunda de mulher como todo jovem brasileiro que assiste televisão domingo e vê muita bunda nela.
mas o melhor lugar para ver bundas é na praia nesse momento robert está admirando uma moça de seus vinte anos chamada catarina. é verão as praias brasileiras estão cheia de lindas mulheres. Há um sol forte sobre todas elas. mas o que há em comum entre elas? a maioria delas estão vestidas em mine biquínis multicoloridos. o de catarina é vermelho. ela está deitada de bruços sobre sua toalha de praia comendo um delicioso acarajé cheio de cremoso vatapá cubos de tomate verde e vermelhos camarões defumados.
suas nádegas parecem duas colinas sagradas cobertas com gotículas de suor escorrendo pelos formas arredondadas como orvalho sobre verdes folhas em fria manhã.
Robert imagina que é uma pequena formiga andando sobre essas colinas como um astronauta andando sobre uma grande lua cheia...
                                                 continua...

terra das bundas

segunda-feira, 28 de julho de 2008

CONTO 3 / 2 ª SÉRIE


De como Manuela, conhecendo Luiza, desfrutou com essa de relação muito incomum sobre todos os aspectos.


Passado o conto da Sra.S... e seus guardas; ou melhor dizendo, anjos celestiais, voltaremos a falar de personagem já conhecida do leitor. Quem não se lembra as Srta. Manuela. Que de tanto infernizar o namorado ao fim roubou parte do infeliz? Pois é, agora com acessório novo ela brinca com o mesmo e os que gostam dele.
Entre essas não poderíamos esquecer a figura da Srta. Luiza igualmente do conhecimento do prezado leitor, que em primeiro conto desta série, viu como Luiza se divertiu com sua amiga Inês debaixo da mesa e olhos de todos.
Não quis o destino, ou seja, a criatividade sacana do que vos falar, unir essas duas figuras em mesmo lugar?
Direi como se deu isso.
Estava Manuela na belíssima praia do distrito da nossa igualmente bela cidade trajando biquíni e desfilando toda a sua formosura corporal. Mas o leitor deve se lembrar que Manuela já não é moça normal, e essa fartura ainda que oculta sobre o biquíni cria volume sobre o tecido e dá nas vistas.
E como dá. E os observadores na praia ficaram muito chocados com o que viam. Sobretudo os homens. Pensavam eles se ela era ele. Mas como? As moças, igualmente chocadas, pensavam como era aquilo possível? Seria Manuela uma mulher híbrida transgênica?
Luiza, que também estava na praia ao ver Manuela e seu volume não pode resistir e quis matar a curiosidade. Foi ate Manuela e teve conversa com a mesma. Ela lhe explicou todo o ocorrido que o leitor já sabe caso lembre a estória da moça.
Luiza ouvindo isso quis ver a olho nu o acessório de Manuela. Essa disse que na praia não era lugar apropriado e disse:
— Vá lá em casa que eu te mostro e se quiser podemos nos divertir, se for do seu agrado.
— Quanto a isso não tenha dúvida. Não tenho preconceitos tolos. Sendo bom eu estou dentro.
— Então dentro estarei se você me permitir.
— Com todo o prazer.
O leitor deve está se perguntando onde estão os namorados dessas moças?
Bom, Roger, após ter tido a experiência que teve, ou seja, provar do próprio veneno acabou por gostar e mudou de time. Eu sempre desconfiei dele. Homem que faz o eu ele fez contra si, por não agüenta o fogo da namorada, de fato TAM amor pelo que Deus deu a ele.
Já Breno acabou ficando tão paranóico para descobrir se fora traído por Luiza que ele não faz outra coisa se não pensar nisso. A moça ante tal ciumeira deixou o traste, não sem antes enfeitar bem a testa dele com muitos e muitos chifres.
Assim solteiras se encontraram elas. E uma vez feita amizade elas se encontraram em casa de Manuela para desfrutarem de tudo que é comum às amigas, e o que não é comum também.
Conversa vai, conversa vem. Mão lá, mão não sei onde. Olhar mais malicioso para decote mais expostos. Vão se achegando mais, umas e outras doses de vinho mais. E alça de vestido que cai cruzada de perna que mostra mais que deve e em três minutos ninguém é de ninguém. Sofá vira cama e seja o que Deus Quiser!
Sendo as duas apreciadoras da prática deve deduzir o leitor que elas repetiram os encontros muito mais que convém a amigas. E isso levantou suspeita. E fofoca é coisa que quem não tem o que fazer mais gosta.
Os pais das moças sabendo do que corria à boca miúda, como dizem, ficaram receosos da reputação da filhas.
O pai de Luiza queria conhecer a amiga com quem a filha tanto se encontrava ou em caso contrário não deixaria elas se encontrarem mais.
Luiza, não querendo desagradar o papai, trouxe Manuela a seu seio familiar. Pondo os olhos sobre a moça, o pai de Luiza ficou em cantado com a amiga da filha. Achou que seria de bom grado que ela dormisse na casa por aquela noite.
Manuela aceitou o convite. Não sabia ela que era o pai de Luiza senhor bem ousado. E à noite, enquanto dormia em quarto de visitas trajando camisola semitransparente, pai de Luiza foi se assanha com a moça. Entrou de manso no quarto e foi à cama desta maneira mansa querendo se engraçar com a moça.
Mas o quarto, escuro que estava não permitia ao pai de Luiza ver nada.
E com mão ousada ele foi tocando o corpo de Manuela. Mas susto tomou quando tocou em parte que nunca vira em sua esposa. E assim assustado voltou para seu quarto.
Manuela que acordou com o toque, e mesmo no escuro soube que, lhe tocou, riu consigo do espanto que teve de certo o pai de Luiza.
Moral: não queira se aproveitar do que não lhe é permitido, sobretudo quando voe não sabe onde está se metendo.
Em realidade, o pai de Luiza deveria ter dado mais atenção sobre os boatos que rolavam sobre a amiga da filha







CONTO 3/2 série

De como Manuela, conhecendo Luiza, desfrutou com essa de relação muito incomum sobre todos os aspectos.



Passado o conto da Sra S... e seus guardas; ou melhor dizendo, Anjos celestiais,
voltaremos a falar de personagem já conhecida do leitor. Quem não se lembra da
Srta. Manuela que de tanto infernizar o namorado ao fim roubou parte do infeliz?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

VIDA DE CORNO


Uma vez corno o indivíduo sofri radical transformação em seu cotidiano cujo principais aspectos inumero ao leitor:





  • O cornos não mais pode andar de cabeça erguida pois é arriscado a machucar os olhos dos passantes.
  • Não mais, durante a "pelada" do fim de semana, pode cabeçear a bola arriscado a furar mesma.
  • Têm os chifres como utilidades ser cabide, porta- objetos, varal para a mulher adúltera pendurar as cuecas do traste traído, ser antena para sintonizar a novela nos dias de trovoada arriscado a ser pára-raios e receber uma descarga elétrica no mei da testa.
  • Ótimo puleiro para pássaros.
  • Quando no banheiro não só aparar as pontas, mas lustar o material.
  • Não mais pode usar chapéu, se não adaptado e muito menos palntar bananeira.
Muito outras coisas poderia comentar sobre a vida social do corno. Mas ao fim digo que não suportando mais essa vida não tente o suicídio pois sua mulher ironicamente dirá:
"Ó idiota, eu te dei chifres e não um par de asas." ( a piada não é minha.)
P.S. brinco com o assunto porque não sou, ainda, acometido do mal.